domingo, 31 de maio de 2009

Discurso de Camille Flammarion proferido no túmulo de Allan Kardec

Depois que o Sr. Vice-Presidente da Sociedade, na tumba do mestre, fez a prece pelos mortos e, em nome da Sociedade testemunhou os sentimentos de pesar que acompanham o Sr. Allan Kardec à sua partida desta vida, o Sr. Camille Flammarion pronunciou o discurso que vamos reproduzir em parte. De pé numa elevação, de onde dominava a assembléia, o Sr. Flammarion foi ouvido por todos e afirmou publicamente a realidade dos fatos espíritas, seu interesse geral na Ciência e sua importância futura. Esse discurso não é apenas um esboço do caráter do Sr. Allan Kardec e do papel de seus trabalhos no movimento contemporâneo, mas ainda, e, sobretudo, uma exposição da situação atual das Ciências Físicas, do ponto de vista do mundo in­visível, das forças naturais desconhecidas, da existência da alma e de sua indestrutibilidade.

Senhores,

"Submetendo-me, com deferência, no convite simpático dos amigos do pensador laborioso, cujo corpo terreno jaz agora aos nossos pés, lembro-me de um dia sombrio de dezembro de 1865. Eu pronunciava então as supremas palavras de adeus sobre o túmulo do fundador da Livraria Acadêmica, o honrado Didier, que foi, como editor, o colaborador convicto de Allan Kardec na publicação das obras fundamentais de uma doutrina que lhe era cara, e que morreu também subitamente, como se o céu tivesse querido poupar a esses dois espíritos íntegros o embaraço filosófico de sair desta vida por um caminho diferente do comum. A mesma reflexão se aplica a morte do nosso antigo colega Jobard, de Bruxelas.

"Hoje minha tarefa é ainda maior, porque eu desejaria poder representar ao pensamento dos que me escutam, e ao de milhões de homens que, na Europa inteira e no novo mundo, se ocuparam do problema ainda misterioso dos fenômenos ditos espíritas; desejaria, digo eu, poder representar-lhes o interesse científico e o futuro filosófico do estudo desses fenômenos (a que se entregaram, como ninguém ignora, homens eminentes entre os contemporâneos). Gostaria de lhes fazer entrever que horizontes desconhecidos verá o pensamento humano abrir-se à sua frente, à medida que estender o seu conhecimento positivo das forças naturais em ação em torno de nós; mostrar-lhes que tais constatações são o antídoto mais eficaz da lepra do ateísmo, que parece atacar particularmente a nossa época de transição, e, enfim, aqui testemunhar publicamente o eminente serviço que o autor do Livro dos Espíritos prestou à Filosofia, chamando a atenção e a discussão para fatos que, até agora, pertenciam ao domínio mórbido e funesto das superstições religiosas.

"Com efeito, seria um ato importante aqui estabelecer, diante deste túmulo eloqüente, que o exame metódico dos fenômenos, erradamente chamados sobrenaturais, longe de renovar o espírito supersticioso e de enfraquecer a energia da razão, ao contrário, afasta os erros e as ilusões da ignorância e serve melhor ao progresso que a negação ilegítima dos que não se querem dar ao trabalho de ver.

Mas não é aqui o lugar para abrir a arena à discussão irreverente. Deixemos apenas descer de nossos pensamentos, sobre a face impassível do homem deitado à nossa frente, testemunhos de afeição e sentimentos de pesar, que fiquem, em sua volta e à volta do seu túmulo como um bálsamo do coração! E desde que sabemos que sua alma eterna sobrevive a esses despojos mortais, como lhes preexistiu; desde que sabemos que laços indestrutíveis ligam nosso mundo visível ao mundo invisível; desde que esta alma existe hoje tão bem como há três dias, e que não é impossível achar-se atualmente à minha frente, digamos-lhe que não quisemos ver apagar-se a sua imagem corporal e encerrá-la em seu sepulcro, sem honrar unanimemente os seus trabalhos e a sua memória, sem pagar um tributo de reconhecimento à sua encarnação terrestre, tão utilmente e tão dignamente realizada.

"De início, traçarei em rápido esboço as linhas principais de sua carreira literária.

"Morto aos sessenta e cinco anos, Allan Kardec havia consagrado a primeira parte de sua vida a escrever obras clássicas, destinadas sobretudo ao uso dos instrutores da mocidade. Quando, lá por 1850, as manifestações, em aparência novas, das mesas girantes, das batidas sem causa ostensiva, dos movimentos insólitos de objetos e de móveis, começaram a atrair a atenção pública e, mesmo, provocaram em imaginações aventurosas uma espécie de febre, devida à novidade dessas experiências, Allan Kardec, estudando ao mesmo tempo o magnetismo e seus estranhos efeitos, seguiu com a maior paciência e uma judiciosa clarividência as experiências e as tentativas tão numerosas, então feitas em Paris. Recolheu e pôs em ordem os resultados obtidos nessa longa observação, e com eles compôs o corpo de doutrina publicado em 1857, na primeira edição do Livro dos Espíritos. Todos sabeis que sucesso acolheu esta obra, na França e no estrangeiro.

"Atingindo hoje sua décima-sexta edição, ele espalhou em todas as classes esse corpo de doutrina elementar, que não é novo em sua essência, de vez que a escola de Pitágoras, na Grécia, e a dos Druidas, em nossa própria Gália, ensinavam os seus princípios, mas que revestia uma verdadeira forma de atualidade, por sua correspondência com os fenômenos.

"Depois desta primeira obra apareceram, sucessivamente: o Livro dos Médiuns, ou Espiritismo Experimental; Que é o Espiritismo? resumo sob a forma de perguntas e respostas; O Evangelho Segundo o Espiritismo; O Céu e o Inferno; A Gênese; e a morte veio surpreendê-lo no momento em que, em sua atividade infatigável, trabalhava numa obra sobre as relações entre o Magnetismo e o Espiritismo.

"Pela Revista Espírita e a Sociedade de Paris, da qual era presidente, ele se havia, de certo modo, constituído em centro para onde tudo convergia, o traço de união de todos os investigadores. Há alguns meses, sentindo próximo o seu fim, preparou as condições de vitalidade desses mesmos estudos após a sua morte, e estabeleceu a Comissão Central que o sucede.

"Despertou rivalidades; fez escola sob uma forma um tanto pessoal; existe ainda alguma divisão entre os "espiritualistas" e os "espíritas". De agora em diante, senhores (tal é, pelo menos, o voto dos amigos da verdade), devemos estar todos reunidos por uma solidariedade confraternal, pelos mesmos esforços para a elucidação do problema, pelo desejo geral e impessoal da verdade e do bem.

"Quantos corações foram consolados, de início, por esta crença religiosa! Quantas lágrimas foram enxutas! Quantas consciências abertas aos raios da beleza espiritual! Nem todos são felizes aqui na Terra. Muitas afeições foram destruídas! Mui­tas almas foram adormecidas pelo ceticismo. Não será nada haver trazido ao Espiritualismo tantos seres que flutuavam na dúvida e que não mais amavam a vida física nem a intelectual?

"Allan Kardec era o que eu chamarei simplesmente "o bom senso encarnado." Raciocínio reto e judicioso, aplicava, sem esquecer, à sua obra permanente as indicações íntimas do senso comum. Aí não estava uma qualidade menor, na ordem das coisas que nos ocupam. Era - pode-se afirmar - a primeira de todas e a mais preciosa, sem a qual a obra não poderia tornar-se popular, nem lançar no mundo as suas raízes imensas.

Em maioria, aqueles que se entregaram a esses estudos lembraram-se de ter sido, na mocidade ou em certas circunstâncias especiais, testemunhas de manifestações inexplicadas; há poucas famílias que não tenham observado em sua história aconteci­mentos desta ordem. O primeiro ponto era aplicar a esses fatos o raciocínio firme do simples bom-senso e examina-los segundo os princípios de método positivo.

"Como o próprio organizador deste estudo demorado e difícil previra, esta doutrina, até então filosófica, deve entrar ago­ra em seu período científico. Os fenômenos físicos, sobre os quais não se insistiu de começo, devem tornar-se objeto da crítica experimental, sem a qual nenhuma constatação séria é possível. Este método experimental, ao qual devemos a glória do progresso moderno e as maravilhas da eletricidade e do vapor, deve colher os fenômenos de ordem ainda misteriosa, a que assistimos, dissecá-los, medi-los, defini-los.

"Porque, senhores, o Espiritismo não é uma religião, mas uma ciência, da qual apenas conhecemos o abecê. O tempo dos dogmas terminou. A Natureza abarca o Universo. O próprio Deus, que outrora foi feito à imagem do homem, não pode ser considerado pela Metafísica moderna senão como um espírito na Natureza. O sobrenatural não existe. As manifestações obtidas através dos médiuns, como as do magnetismo e do sonambulismo. são de ordem natural e devem ser severamente submetidas ao controle da experiência. Não há mais milagres. Assistimos à aurora de uma Ciência desconhecida. Quem poderá prever a que conseqüências conduzirá, no mundo do pensamento, o estudo positivo desta Psicologia nova?

"De agora em diante a Ciência rege o mundo. E, senhores, não será estranho a este discurso fúnebre notar sua obra atual e as induções novas que ela nos descobre, precisamente do ponto de vista de nossas pesquisas."

Aqui o sr. Flammarion entra na parte científica de seu discurso. Expõe o estado atual da Astronomia e o da Física, desenvolvendo particularmente as descobertas relativas à recente análise do espectro solar. Destas descobertas resulta que não vemos quase nada do que se passa em torno de nós na Natureza. Os raios caloríficos que evaporam a água formam as nuvens, causam os ventos, as correntes, organizam a vida do globo, são invisíveis para a nossa retina. Os raios químicos que regem os movimentos das plantas e as transformações químicas do mundo inorgânico são igualmente invisíveis. A Ciência contemporânea autoriza, pois, os pontos de vista revelados pelo Espiritismo e nos abre, por sua vez, um mundo invisível real, cujo conhecimento só pode esclarecer-nos quanto ao modo de produção dos fenômenos espíritas.

A seguir, o jovem astrônomo apresentou o quadro das metamorfoses, do qual resulta que a existência e a Imortalidade da alma se revelam pelas mesmas leis da vida.

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Após a exposição científica, assim terminou ele:

"Aquele cuja visão é limitada pelo orgulho ou pelo preconceito e não compreendem esses desejos ansiosos de nossos pensamentos, ávidos de conhecimentos, que atirem sobre tal gênero de estudos o sarcasmo ou o anátema! Nós erguemos mais alto as nossas contemplações!... Tu foste o primeiro, ó mestre e amigo! tu foste o primeiro que, desde o começo de minha carreira astronômica, testemunhou uma viva simpatia por minhas deduções relativas à existência das Humanidades Celestes; porque, tomando nas mãos o livro Pluralidade dos mundos habitados, puseste-o a seguir na base do edifício doutrinário que sonhaste. Muitas vezes nos entretínhamos, juntos, sobre esta vida celeste tão misteriosa. Agora, ó alma! sabes por uma visão direta em que consiste essa vida espiritual, à qual todos retornaremos, e que esquecemos durante esta existência.

"Agora voltaste a esse mundo de onde viemos e colhes o fruto de teus estudos terrenos. Teu invólucro dorme aos nossos pés, teu cérebro está extinto, teus olhos estão fechados para não mais se abrirem, tua palavra não mais será ouvida!... Sabemos que todos nós chegaremos a esse último sono, à mesma inércia, à mesma poeira. Mas não é neste envoltório que pomos a nossa glória e a nossa esperança. O corpo cai, a alma fica e retorna ao Espaço. Encontrar-nos-emos num mundo melhor. E, no céu imenso, onde se exercitarão as nossas mais poderosas faculdades, continuaremos os estudos que na Terra dispunham de local muito acanhado para os conter. Preferimos saber esta verdade, a crer que jazes por inteiro neste cadáver, e que tua alma tenha sido destruída pela cessação do jogo de um órgão. A imortalidade é a luz da vida, como este sol brilhante é a luz da Natureza.

"Até logo, meu caro Allan Kardec, até logo."

fonte

Ovóides

Ovóides - estágio de degradação a que chegam certos espíritos sofredores-obsessores. O espírito, ligado ao obsediado, de maneira intrínseca no seu afã de prejudicar, adquire uma forma ovóide, assemelhando-se á um ovo de consistência indefinida que se "cola" no corpo de seu alvo distorcendo-lhe pensamentos, opiniões e agindo incessantemente para lhe proporcionar toda sorte de infortúnios. A ligação de um obsessor-obsediado no nível de ovóide, apesar de não muito freqüente, acontece mais do que se imagina. Ela ocorre quando há uma ligação cármica de dois espíritos em um nível avançadíssimo. Sob vidência, um indivíduo sofrendo a ação de um ovóide aparece com uma "massa" humana colada ao corpo, geralmente nas costas ou na região do abdômen. Um ovóide, além da obsessão psicológica propiamente dita, age, drenando as forças do obsidiado a nível de levá-lo á morte. No trabalho de desobsessão se faz possível subtrair um ovóide de uma pessoa, apesar da grande dificuldade e das inúmeras sessões a serem realizadas, mas há casos de fracasso ao término de anos de sessões. O que mostra o nível de ligação entre perseguidor e perseguido.
fonte: Portal do Espírito

Leitura básica:
1. Evolução em dois mundos, psicografado pelos médiuns Francisco Cândido Xavier e Waldo Vieira e ditado pelo espírito André Luiz;
2. ver também Vampirismo.

O talento de Susan Boyle

I Dreamed a Dream
Eu Sonhei Um Sonho

Eu sonhei um sonho num tempo que já se foi
Quando esperanças eram elevadas e valia a pena viver
Eu sonhei que o amor nunca morreria
Eu sonhei que Deus estaria perdoando

Então eu era jovem e destemida
Quando sonhos eram feitos e usados e desperdiçados
Não havia nenhum resgate a ser pago
Nenhuma canção não cantada, nenhum vinho intocado

Mas os tigres vêm à noite
Com suas vozes suaves como trovão
Como eles despedaçam sua esperança
Transformando seus sonhos em vergonha

E ainda sim sonhei que ele veio até mim
E que viveríamos os anos juntos
Mas há sonhos que não podem ser
E há tempestades que não podemos prever

Eu tive um sonho que minha vida seria
Tão diferente deste inferno que estou vivendo
Tão diferente daquilo que parecia
Agora a vida matou o sonho que sonhei

A canção faz parte do musical Les Misérables, baseado na obra de Victor Hugo. O musical estreou em Londres em 1985 e em Nova York em 1987, ganhando inúmeros prêmios. Você pode ouvir aqui a versão da produção.
Les misérables (Os Miseráveis) é uma das principais obras escritas pelo escritor francês Victor Hugo, publicada em 3 de abril de 1862 simultaneamente em Leipzig, Bruxelas, Budapeste, Milão, Roterdã, Varsóvia, Rio de Janeiro e Paris, nesta última cidade foram vendidos 7 mil exemplares em 24 horas. Victor Hugo é também autor de Os Trabalhadores do Mar e O Corcunda de Notre Dame, entre outras obras.



O romance narra a situação política e social francesa no período da Insurreição Democrática ou Revolução de 1830, em 5 de junho de 1832, no reinado de Luís Filipe I de França, através da história de Jean Valjean.

A trama
Jean Valjean, orfão de pai e mãe, foi criado pela irmã mais velha. Quando o cunhado morre, assume o papel de homem da casa, cuidando da irmã e dos sete sobrinhos pequenos. Jean trabalhava como podador de árvores, fazendo outros trabalhos quando faltava-lhe este. Apesar de trabalhar muito viviam muito mal e eram extremamente pobres. Um dia, quando não há trabalho, dinheiro ou comida, jean Valjean rouba um pão em uma padaria, mas é preso. No tribunal de Faverolles, França, Jean Valjean é condenado a passar cinco anos na prisão por roubar um pão, pena agravada pelo fato de ele possuir uma arma de fogo em casa. A pena vai aumentando devido às suas repetidas tentativas de fuga, de forma que Jean Valjean acaba por passar dezenove anos na prisão. Após cumprir a pena é posto em liberdade condicional, sendo que se não se apresentar regularmente, nos termos da condicional, ficará preso por toda a vida. Por isso, Valjean sente-se marginalizado por todos que encontra, pois carrega o "passaporte amarelo" que o identifica como ex-presidiário. Valjean só é ajudado pelo bispo Benvindo, mas em vez de se mostrar grato, rouba-lhe todas as pratas. Logo é preso, pois as peças tinham o brasão do bispo. Quando Valjean é levado pelos soldados até à presença de Benvindo, este diz que lhe deu as pratas e ainda diz que se esqueceu de levar os castiçais. Esta demonstração de bondade faz Valjean voltar a crer nas pessoas. Após alguns anos, Valjean torna-se um próspero empresário, usando o nome de Monsieur Madeleine, o maire da cidade e um homem respeitado pela sua bondade e caridade. Chega a ajudar Fantine, a mãe de Cosette, que havia sido demitida de sua fábrica (por causa de intrigas de uma supervisora, que descobre que Fantine é uma mãe solteira), protegendo-a de Javert e cuidando dela. Promete no leito de morte dela, recuperar Cosette e cuidar dela. Um dia Valjean vê um aldeão preso embaixo de uma carroça pesada e, com uma força que parece ser sobre-humana, levanta-a usando as suas costas, o que permite que o homem seja salvo. O chefe de polícia do local, Javert , que cumpre a lei à letra sem a menor clemência, assiste a este feito, que o faz lembrar que um prisioneiro das galés que encontrou uma vez. Investigando o passado do prefeito, identifica-o como Jean Valjean, a verdadeira identidade de Madeleine, que é procurado pois nunca se apresentou para cumprir os termos da liberdade condicional. Porém, fica confuso quando um homem encontrado com um ramo de macieira na mão é acusado de ser Jean Valjean. Quando o julgamento estava em andamento alguns prisioneiros afirmam que ele é Valjean, mas o verdadeiro Jean Valjean, que estava no tribunal (após refletir muito no assunto, pois se outro fosse preso como Valjean, ele assumiria definitivamente a identidade de Madeleine, ficando livre do passado de Valjean. Entretando, ele decide assumir responsabilidade de seus atos, em favor da Justiça e da salvação de um inocente), diz que o acusado é inocente, pois ele é Jean Valjean e prova-o. Isto fará Javert iniciar uma caçada sem tréguas para prender Valjean, pois a lei tem de ser cumprida. Ficou preso algum tempo mas depois foi dado como morto num acontecimento durante esse período nas galés. Após a fuga bem sucedida, resgata a filha de Fantine dos Thénardiers, passando a viver escondido com Cosette, que passa a criar como uma verdadeira filha. Quando seu esconderijo é descoberto por Javert, refugia-se em um convento, sob a proteção de Fauchelevent (que havia salvo anteriormente), onde cria Cosette. Anos se passam e Cosette se casa. Após ser menosprezado pelo marido de Cosette, Jean Valjean fica deprimido e adoece. Pouco antes de sua morte, recebe o perdão de Marius e o amor de Cosette novamente. Morre como uma criança: feliz!
fonte: Wikipedia

sexta-feira, 1 de maio de 2009

A música e a diversidade dos povos

Vi no blog do Pedro Doria esse trabalho realizado pelo projeto multimídia Playing for Change, divulgando o talento de músicos desconhecidos do grande público, mas com uma mensagem de como a música é universal, trazendo-nos a certeza e esperança de tempos melhores para a humanidade.
Do site Cifras retirei a letra em inglês e a tradução para o português da canção de John Lennon.

Um abraço a todos.
Ronaldo São Romão Sanches
Campo Grande-MS



Stand By Me
(John Lennon)

When the night has come
And the land is dark
And the moon is the only light we'll see
No I won't be afraid
No I won't be afraid
Just as long as you stand, stand by me

CHORUS:
So darling, darling stand by me
Oh, stand by me, oh, stand
Stand by me, stand by me

If the sky that we look upon
Should tumble and fall
Or the mountains should crumble to the sea
I won't cry, I won't cry
No I won't shed a tear
Just as long as you stand, stand by me

CHORUS

Whenever you're in trouble
won't you stand by me
Oh, now, now, stand by me
Oh, stand by me, stand by me, stand by me

Fique Comigo (Conte Comigo) *
(John Lennon)

Quando a noite tiver chegado
E a terra estiver escura,
E a lua for a única luz que veremos,
Não, eu não terei medo
Não, eu não terei medo,
Da mesma maneira que quando você fica, fica comigo...

REFRÃO:
Então querida, querida, fique comigo
Oh, fique comigo, oh, fique
Fique comigo, fique comigo...

Se o céu que vemos lá em cima
Desabasse e caísse
Ou as montanhas desmoronassem para o mar
Eu não choraria, eu não choraria,
Não, eu não derramaria uma lágrima,
Igual quando você fica, fica comigo...

REFRÃO

A qualquer hora que você estiver com problemas,
você não contará comigo?
Oh, agora, agora, conte comigo
Oh, conte comigo, conte comigo, conte comigo